"- Você é uma vigarista, uma boçal, uma desclassificada."
E a calma rebateu: "- É como lá!"
Alvoroçada, a matraqueira retrucou: "- Eu sou uma mulher do bem, sou da melhor qualidade, todo mundo mundo gosta de mim!"
"- É como cá!", devolveu a mansa.
E assim continuou, quando ofendida a calma dizia "é como lá" e quando a braba se vangloriava ela repetia "é como cá!"
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